Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
1.
Rev. urug. cardiol ; 37(1): e204, jun. 2022. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1415357

RESUMO

Introducción: la anemia y la ferropenia son frecuentes en candidatos a cirugía cardíaca y se asocian a peores resultados posoperatorios. Su manejo no está estandarizado. No existen datos locales sobre prevalencia y pronóstico. Objetivo: evaluar si la anemia no severa y la ferropenia se asocian en nuestro medio a peores resultados posoperatorios en cirugía cardíaca electiva. Método: estudio de cohorte prospectivo en dos centros. Se incluyeron pacientes mayores de 18 años sometidos a cirugía cardíaca electiva. Se conformaron tres grupos: 1) control, 2) ferropenia aislada y 3) anemia no severa. Se consignaron variables clínicas y paraclínicas preoperatorias, intraoperatorias y posoperatorias. Se realizaron análisis uni y multivariados para determinar significancia estadística (p < 0,05). Resultados: se incluyeron 167 pacientes, mediana y distancia IQ 68 años [60-74], 61,68% hombres. FEVI media 59% [45-60], EuroSCORE II 0,96 [0,76-1,35]. Se llevaron a cabo 96 revascularizaciones (57,49%), 39 sustituciones valvulares (23,35%) y 30 combinadas (17,96%), una trombectomía y un implante de tubo aórtico. La prevalencia de ferropenia aislada fue 15,57%, de anemia total 40,72% y de anemia y/o ferropenia 56,29%. El grupo control tuvo menos días de internación (p = 0,0018) y el grupo ferropenia necesitó más volúmenes de glóbulos rojos transfundidos (p = 0,045). En el análisis univariado los grupos 2 y 3 se asociaron a mayores eventos posoperatorios compuestos (OR 2,86, p = 0,03, y OR 2,11, p = 0,03, respectivamente). El grupo 3 se asoció a mayor probabilidad de infección posoperatoria (OR 8,63, 1,03-72,12, p = 0,049). En el análisis multivariado el hematocrito se asoció inversamente a insuficiencia renal (OR 0,61; IC 95% 0,38-0,99, p=0,04) y la edad en forma directa (OR 1,14; IC 95% 1,02-1,28, p=0,02). Conclusiones: la prevalencia de anemia no severa y ferropenia fue alta, se asoció a complicaciones en el posoperatorio y mayor estadía hospitalaria. Es necesario protocolizar su manejo.


Introduction: anemia and iron deficiency are frequent in candidates for cardiac surgery and are associated with poorer postoperative results. Its therapeutic approach is not standardized. There are no local data on prevalence and prognosis. Objective: to assess whether non-severe anemia and iron deficiency are associated with poorer postoperative results in elective cardiac surgery in our patients. Method: prospective cohort study in two centers. Patients > 18 years of age who underwent elective cardiac surgery were included. Three groups were formed: 1) control, 2) isolated iron deficiency and 3) non-severe anemia. Preoperative, intraoperative and postoperative clinical and paraclinical outcomes were recorded. Univariate and multivariate analyzes were performed to determine statistical significance (p < 0.05). Results: 167 patients were included, 68 years [60-74], 61.68% men. Mean LVEF 59% [45-60], EuroSCORE II 0.96 [0.76-1.35]. 96 revascularizations (57.49%), 39 valve replacements (23.35%) and 30 combined (17.96%), one thrombectomy and one aortic tube were carried out. The prevalence of isolated iron deficiency was 15.57%, total anemia 40.72% and anemia and/or iron deficiency 56.29%. The control group had fewer days of hospitalization (p = 0.0018) and the ferropenia group needed more red blood cells transfusions (p = 0.045). In the univariate analysis, groups 2 and 3 were associated with higher compound postoperative events (OR 2.86, p = 0.03, and OR 2.11, p = 0.03, respectively). Group 3 was associated with a higher probability of postoperative infection (OR 8.63, 1.03-72.12, p = 0.049). In the multivariate analysis, the hematocrit values ​​were associated with renal failure (OR 1.14, 95% CI 1.02-1.28, p = 0.02). Conclusions: the prevalence of non-severe anemia and iron deficiency was high, it was associated with greater complications in the postoperative period and a longer hospital stay. It is necessary to protocolize its therapeutic approach.


Introdução: a anemia e a deficiência de ferro são frequentes em candidatos à cirurgia cardíaca e estão associadas a maus resultados pós-operatórios. Sua abordagem terapêutica não é padronizada. Não existem dados locais sobre prevalência e prognóstico. Objetivo: avaliar se a anemia não grave e a deficiência de ferro estão associadas a maus resultados pós-operatórios em cirurgia cardíaca eletiva em nossos pacientes. Método: estudo de coorte prospectivo em dois centros. Pacientes > 18 anos de idade submetidos à cirurgia cardíaca eletiva foram incluídos. Foram formados três grupos: 1) controle, 2) deficiência de ferro isolada e 3) anemia não grave. Variáveis clínicas e paraclínicas pré-operatórias, intraoperatórias e pós-operatórias foram registradas. Análises univariadas e multivariadas foram realizadas para determinar a significância estatística (p < 0,05). Resultados: 167 pacientes foram incluídos, 68 anos [60-74], 61,68% homens. LVEF média 59% [45-60], EuroSCORE II 0,96 [0,76-1,35]. Foram realizadas 96 revascularizações (57,49%), 39 trocas valvares (23,35%), 30 combinadas (17,96%), uma trombectomia e um tubo aórtico. A prevalência de deficiência de ferro isolada foi de 15,57%, anemia total 40,72% e anemia e/ou deficiência de ferro 56,29%. O grupo controle teve menos dias de internação (p = 0,0018) e o grupo de deficiência de ferro necessitou de mais transfusão de volumes de hemácias (p = 0,045). Na análise univariada, os grupos 2 e 3 foram associados a eventos pós-operatórios compostos mais elevados (OR 2,86, p = 0,03 e OR 2,11, p = 0,03, respectivamente). O grupo 3 foi associado a uma maior probabilidade de infecção pós-operatória (OR 8,63, 1,03-72,12, p = 0,049). Na análise multivariada, o hematócrito foi associado à insuficiência renal (OR 1,14, IC 95% 1,02-1,28, p = 0,02). Conclusões: a prevalência de anemia não grave e deficiência de ferro foi elevada, associada a complicações pós-operatórias e maior tempo de internação. É necessário protocolar sua abordagem terapêutica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Anemia Ferropriva/complicações , Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos/efeitos adversos , Anemia/complicações , Complicações Pós-Operatórias/epidemiologia , Uruguai/epidemiologia , Prevalência , Estudos Prospectivos , Resultado do Tratamento , Anemia Ferropriva/epidemiologia , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Anemia/epidemiologia
2.
Rev. urug. cardiol ; 36(3): e704, 2021. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1367089

RESUMO

La disfunción valvular protésica es cada vez más frecuente debido al envejecimiento de la población portadora de bioprótesis y se presenta como un desafío en el momento de su diagnóstico, valoración y tratamiento. Aplicar un enfoque imagenológico multimodal es fundamental para su manejo. Respecto al tratamiento, surge como nueva alternativa un procedimiento mínimamente invasivo de sustitución valvular percutánea, denominado valve in valve, principalmente en pacientes con riesgo quirúrgico elevado. Presentamos uno de los primeros casos locales de implante percutáneo de prótesis mitral transeptal dentro de una bioprótesis mitral quirúrgica disfuncionante.


Prosthetic valve dysfunction is increasingly common due to the aging of the bioprosthesis-bearing population, and it presents a challenge at the time of diagnosis, evaluation, and treatment. A multimodal imaging approach is essential for its management. In relation to treatment, a minimally invasive percutaneous valve replacement procedure called valve in valve arises as a new alternative, mainly in patients with high surgical risk. We present one of first local cases of percutaneous implantation of a transseptal mitral prosthesis within a dysfunctional surgical mitral bioprosthesis.


A disfunção valvular protética é cada vez mais comum devido ao envelhecimento da população portadora de biopróteses e representa um desafio no momento do diagnóstico, avaliação e tratamento. A multimodalidade da imagem cardiovascular é essencial para sua avaliação. Em relação ao tratamento, um procedimento de troca valvular percutânea minimamente invasivo, denominado valve in valve, surge como uma nova alternativa, principalmente em pacientes com alto risco cirúrgico. Apresentamos um dos primeiros casos realizados no Uruguai de implantação percutânea de prótese mitral transeptal dentro de bioprótese mitral cirúrgica disfuncional.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Bioprótese/efeitos adversos , Falha de Prótese , Implante de Prótese de Valva Cardíaca/métodos , Valva Mitral/transplante , Estenose da Valva Mitral/cirurgia , Tomografia , Ecocardiografia Doppler , Ecocardiografia Transesofagiana , Imagem Multimodal , Intervenção Coronária Percutânea , Estenose da Valva Mitral/diagnóstico por imagem
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA